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São Vicente / SP , 14 de março de 2025.
Quanto mais pessoas divulgarem, outras salvarem e também divulgarem, mais as imagens e acontecimentos históricos serão preservados. Aqui, minha contribuição e das fontes colaboradoras para que isso aconteça. – Jorge S. Filho
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14/02/2016
Ecologia
ÚLTIMO MANGUE - São Vicente
ÚLTIMO REDUTO DE MANGUE PRÓXIMO AO CENTRO DE SÃO VICENTE


 
Sereias, em congresso, na época da colonização e final do século passado:




A cada dez anos há um Congresso de Sereias em várias partes do globo promovido por esses seres com vistas a acompanhar a evolução do mundo.
Por três oportunidades se deu em São Vicente, na época da colonização, em meados e final do século passado.
Elas se sentiram contentes, pois no inicio dos anos 2000 houve novamente mudança radical em nossa Cidade.
Estranharam, entretanto, ter sido o local que originalmente estava previsto para ser a Estação Rodoviária, ser convertido em um empreendimento chamado pomposamente de “Complexo de Eventos e Convenções da Costa da Mata Atlântica", principalmente por nada haver lá que justifique o nome, p
ois a ausência de vegetais aos quais o empreendimento dá o nome são evidentes e é na verdade, um local totalmente sem sombras.

Ficaram muito preocupadas com a favelização que surgiu forte na cidade com as moradias invadindo manguezais e rios sendo assoreados com o desmatamento a qualquer modo comprometendo seriamente os criadouros da vida marinha e lançamento de esgoto sem tratamento, sem contar o lixo.
Primeiro deveria vir a urbanização com sua infraestrutura e depois a ocupação, acharam elas (pensamento lógico).
Criticaram duramente a lei que existiu em São Vicente que permitia a quem aterrasse uma área de mangue e pagasse os impostos, se tornasse proprietário dela.
Passados alguns anos da última convenção aqui, nem imaginam que o último reduto de mangue, (na Rua Japão), que é próximo ao centro da cidade (contornado em amarelo) na imagem abaixo, vai também aos poucos sendo comprometido, pois bem poderia ser cercado e preservado a fim de que as crianças no futuro pudessem observar e aprender como uma parte da vida marinha se desenvolve sem que para isso, precisassem sujar os pés.

JSF

 





As crianças em Santos já nem tem como observar tal coisa ao natural mas em São Vicente isso ainda seria possível. 







 







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FONTES COLABORADORAS

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