Rede Corporativa
São Vicente / SP , 14 de março de 2025.
Quanto mais pessoas divulgarem, outras salvarem e também divulgarem, mais as imagens e acontecimentos históricos serão preservados. Aqui, minha contribuição e das fontes colaboradoras para que isso aconteça. – Jorge S. Filho
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09/01/2013
Variedades
DROGAS GRÁTIS

Note-se que o modelo de combate às drogas resolve e melhora em nada a situação que só se agrava.
Levando-se em conta que a maioria dos dependentes são pobres, á lógica é a pessoa produzir ilícitos para conseguir o dinheiro do vício.

Existindo hospitais ou instituições que supram essas necessidades dando drogas grátis, se acalmariam. Sabendo que não precisariam mais roubar para sanar o vício, teriam cabeça para raciocinar e em diante não mais se arriscar.
O dependente químico  promete qualquer coisa para livrar-se do vício.
Alguém duvida que viciados tendo onde recorrer gratuitamente para resolver suas necessidades sem terem que se arriscar, não optaria por esse caminho que, por consequência fariam cair de pronto a estatística dos pequenos roubos?

Dos roubos,
um reloginho de camelô vale nada
na troca por droga;
uma correntinha de senhora, umas três pedrinhas;
uma bicicleta comum, uma pedrinha e assim vai.

Imagine que para qualquer pobre manter seu vício, quantas e quantas correntinhas, bicicletas e outras ninharias serão necessárias ser roubadas por cada um, por dia, para saciar os vícios, até matando por isso, pois, de suas casas, a essas alturas já venderam tudo que poderia valer alguma coisa.
O vício não é saciado uma vez por mês ou uma vez por semana; tem que ser saciado todos os dias. Quantas ocorrências policiais teriam por dia se todos esses roubos fossem registrados ?

A função dessas instituições ou hospitais seria dar droga grátis, cadastrar os viciados e tratá-los.

É necessário enfraquecer os fornecedores que induzem a novos viciados e sendo as necessidades do vício diárias, estes,
se não fazem um assalto e até matar para conseguir um produto para troca ou dinheiro, são:
quem morre de repente,
no meio da rua,
no meio do nada,
por atiradores desconhecidos,
vindos do nada,
quando a conta com o patrão
chegou ao limite,
ficou alta e
não foi paga.

Para estudar o assunto, façam-se visitas às favelas daqui que são poucas como o Sambaiatuba e suas derivações, o antigo Porto de Areia e Miau; do Pompeba, do Parque Bitarú ( vários pontos ), do Sá Catarina de Morais, do México 70, da Vila Charm, do Vale do Pó, da Divinéia, da Primavera, do Saquaré, das Caxetas, das últimas ruas aterradas junto aos mangues no Rio Negro, Parque Continental, Humaitá, etc.



. . . haja correntinhas de senhoras, haja bicicletas, bolsas, haja celulares, haja tênis, haja ...

JSF



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